sábado, 5 de maio de 2012
BIENAL DO LIVRO DO AMAZONAS

domingo, 29 de abril de 2012
O COCO QUE GUARDAVA A NOITE
Pela EDITORA MUNDO MIRIM , foi lançado o novo
livro de ELIANE POTIGUARA, "O COCO QUE GUARDAVA A NOITE" com
ilustrações de Suryara Bernardi. Foi dia 23 de Abril às 11:00 da manhã,
numa 2ª FEIRA na FNLIJ (Feira Nacional do Livro Infanto Juvenil), no Espaço Sul América. Outros lançamentos virão, inclusive na BIENAL DO LIVRO EM MANAUS, DIA 5, ÁS 15 HORAS.
Eliane Potiguara é diretora institucional da Moína
Produções, Embaixadora da Paz da ONU (Cercle Universel des Ambassareus
de La Paix – Suisse/France), indicada em 2005 ao Prêmio Mil Mulheres ao Prêmio Nobel da Paz, Rede de GRUMIM de Mulheres Indígenas e
Fellow da Ashoka.
Marcadores:
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quinta-feira, 5 de abril de 2012
ENTRE A HUMILDADE E O TALENTO
Samora Potiguara, filho do cantor TAIGUARA lota restaurante em Porto Alegre, com apoio dos FIGUEIRÓS (família paterna de Taiguara, de origem indígena CHARRUA).
Por: JEAN FIGUEIRÓ*
Samora Potiguara, filho do cantor TAIGUARA lota restaurante em Porto Alegre, com apoio dos FIGUEIRÓS (família paterna de Taiguara, de origem indígena CHARRUA).
No dia 4 de março de 2012, fui assistir ao show de Samora Potiguara, ou simplesmente Poti, como carinhosamente é chamado pela família aqui no RS. Porto-alegrense tem este hábito de diminuir as palavras, por pressa ou simplesmente para demonstrar intimidade ou carinho, neste caso específico, só carinho.
Quando não se é Roberto Carlos ou jogador de futebol em final de partida vitoriosa, fica difícil falar em Deus, para um artista em um espaço cultural alternativo mais ainda, mas foi assim que o paulista Samora Potiguara abriu seu show; não falou de religião, falou de Deus, Deste que cada um encontra de forma individual, alguns em imagens sacras, outros em mesas de bares, e outros na energia da música que o artista canta e toca e o que todos encontram quando expressam AMOR.
Em solo gaúcho é sempre bom chamar o público para a festa. Foi isso que Samora fez, abrindo seu show com músicas do Engenheiros do Havaí, seguindo uma sequencia surpreendente de MPB, Vinicius de Morais, Lulu Santos, Peninha, Alceu Valencia entre tantos e, como não poderia deixar de ser, Taiguara, seu pai, Universo no teu corpo, Sol de Tanzânia, Cavaleiro da Esperança e Terra das Palmeiras, essa corajosamente executada num desafio pessoal. ”Sempre quis tocar essa música em público, aqui me senti a vontade para arriscar, disse ele”. Com essas palavras Poti demonstrou que humildade pode andar de mãos com talento e coragem.
Poti fez o público conhecer algumas de suas composições e depois, com a liberdade que gosta de ter, passeou pelo rock de grandes bandas internacionais.
Terminar um show com as pessoas cantando e dançando é tudo que um artista deseja, e foi assim que a noite no Espaço Cultural 512 terminou.
Poti, que mora no Rio de Janeiro, veio ao Rio Grande Sul resgatar laços de família, conhecer o Estado, ouvir histórias vividas por seu pai. Nós em sua despedida podemos dizer, bem vindo entre nós.
JEAN FIGUEIRÓ* é escritor, poeta, amante da música e primo do cantor e compositor TAIGUARA.
Contato para show: (051) 8119 6395 (Jean) OU MOÍNA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS TEL:(021) 3079-9959 /(021)2577- 5816 (Samora) https://www.facebook.com/samora.potiguarahttps://www.facebook.com/samora.potiguara
MOÍNA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS TEL:(021) 3079-9959 / 2577- 5816/(021)9335-5551
Samora Potiguara, filho do cantor TAIGUARA lota restaurante em Porto Alegre, com apoio dos FIGUEIRÓS (família paterna de Taiguara, de origem indígena CHARRUA).
No dia 4 de março de 2012, fui assistir ao show de Samora Potiguara, ou simplesmente Poti, como carinhosamente é chamado pela família aqui no RS. Porto-alegrense tem este hábito de diminuir as palavras, por pressa ou simplesmente para demonstrar intimidade ou carinho, neste caso específico, só carinho.
Quando não se é Roberto Carlos ou jogador de futebol em final de partida vitoriosa, fica difícil falar em Deus, para um artista em um espaço cultural alternativo mais ainda, mas foi assim que o paulista Samora Potiguara abriu seu show; não falou de religião, falou de Deus, Deste que cada um encontra de forma individual, alguns em imagens sacras, outros em mesas de bares, e outros na energia da música que o artista canta e toca e o que todos encontram quando expressam AMOR.
Em solo gaúcho é sempre bom chamar o público para a festa. Foi isso que Samora fez, abrindo seu show com músicas do Engenheiros do Havaí, seguindo uma sequencia surpreendente de MPB, Vinicius de Morais, Lulu Santos, Peninha, Alceu Valencia entre tantos e, como não poderia deixar de ser, Taiguara, seu pai, Universo no teu corpo, Sol de Tanzânia, Cavaleiro da Esperança e Terra das Palmeiras, essa corajosamente executada num desafio pessoal. ”Sempre quis tocar essa música em público, aqui me senti a vontade para arriscar, disse ele”. Com essas palavras Poti demonstrou que humildade pode andar de mãos com talento e coragem.
Poti fez o público conhecer algumas de suas composições e depois, com a liberdade que gosta de ter, passeou pelo rock de grandes bandas internacionais.
Terminar um show com as pessoas cantando e dançando é tudo que um artista deseja, e foi assim que a noite no Espaço Cultural 512 terminou.
Poti, que mora no Rio de Janeiro, veio ao Rio Grande Sul resgatar laços de família, conhecer o Estado, ouvir histórias vividas por seu pai. Nós em sua despedida podemos dizer, bem vindo entre nós.
JEAN FIGUEIRÓ* é escritor, poeta, amante da música e primo do cantor e compositor TAIGUARA.
Contato para show: (051) 8119 6395 (Jean) OU MOÍNA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS TEL:(021) 3079-9959 /(021)2577- 5816 (Samora) https://www.facebook.com/samora.potiguarahttps://www.facebook.com/samora.potiguara
MOÍNA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS TEL:(021) 3079-9959 / 2577- 5816/(021)9335-5551

quarta-feira, 28 de março de 2012
A MÃE TERRA E O CRIADOR
As mulheres indígenas do planeta terão suas terras roubadas, suas culturas e espiritualidades dilaceradas, suas vidas ceifadas e gerações e gerações de filhos discriminados na sociedade urbana e rural e desprezados pelos políticos e empresários. Terão suas culturas penduradas em Museus ou demonstradas em desfiles de Carnaval, como seres do passado, ou do folclore. Servirão de chacotas em cidadelas e pedirão esmolas. Os homens se embriagarão e ficarão fracos ou loucos. Seus filhos serão frágeis e uma onda de extermínio acobertará tribos inteiras, até que mulheres e homens fortes, como muitos líderes que virão ouçam a voz da ancestralidade, vejam as marcas de jenipapo cravadas nas caras étnicas como uma marca imposta por Mim - NHENDIRU, o Criador - e que sintam a chama eterna da IDENTIDADE INDÍGENA para ser respeitada e aceita, como um exemplo para o planeta terra.


Texto de: Eliane Potiguara

terça-feira, 6 de março de 2012
BANHANDO-SE NAS ÁGUAS SAGRADAS DA VITÓRIA RÉGIA
BANHANDO-SE NAS ÁGUAS SAGRADAS DA VITÓRIA RÉGIA
DIA INTERNACIONAL DA MULHER: 8 DE
MARÇO
Ano passado ofereci à humanidade um
MUIRAQUITÃ, lembram-se? É um amuleto verde de proteção à vida eterna da
alma humana, aquela que faz algo pelo bem caminhar dos seres humanos! Não
percamos nossas almas!
Esse ano de 2012 presenteio a todas e
a todos seres humanos um cenário encantador, onde cada um possa fixar seus
olhos e espíritos e meditar aquilo que queiram de MELHOR para sua vida!
Neste momento mirem abaixo a paisagem
da vitória régia e banhem-se com as
melhores intenções de bondade, amor, luz, espiritualidade, progresso,
prosperidade, abundância, saúde, solidariedade, cooperação, boa vontade ,
propósito e respeito à grande Mãe, à mulher. Feliz dia internacional da
mulher!
Eu vos dou de presente esse sagrado
banho nas águas da vitória régia! Muitas bênçãos conseguirão com fé! MUITA LUZ!
Eliane Potiguara
EMBAIXADORA DA PAZ -
CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSASEURS DE LA PAIX" SUISSE/FRANCE, na FRANÇA.
Indicada em 2005 ao Prêmio Nobel da
Paz e fellow da ASHOKA
A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem
indígena tupi-guarani.
Há muitos anos, em uma nação indígena, contava-se que a lua Jaci, era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.
Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.
Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
Há muitos anos, em uma nação indígena, contava-se que a lua Jaci, era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.
Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci. Os anciãos da tribo alertavam Naiá: depois de seu encontro com a sedutora deusa, as moças perdiam seu sangue e sua carne, tornando-se luz - viravam as estrelas do céu. Mas quem a impediria? Naiá queria porque queria ser levada pela lua. À noite, cavalgava pelas montanhas atrás dela, sem nunca alcançá-la. Todas as noites eram assim, e a jovem índia definhava, sonhando com o encontro, sem desistir. Não comia e nem bebia nada. Tão obcecada ficou que não havia pajé que lhe desse jeito.
Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.
A LITERATURA
INDÍGENA E OS DIREITOS HUMANOS DOS POVOS INDÍGENAS DEVEM SER RESPEITADOS!

quinta-feira, 23 de junho de 2011
UM FIO QUE LIGA DUAS ALMAS




terça-feira, 21 de junho de 2011
Claude Debussy - Clair de Lune
O PLANETA É LINDO DEMAIS! A VIDA É LINDA DEMAIS! PORQUE_ SAGRADA PRESENÇA_ A HUMANIDADE DEVERIA SENSIBILIZAR-SE COM "CLAIR DE DA LUNE" de Debussy?
Os cristais aflorariam para extirpar o mal e a insensibilidade ? As notas musicais tocariam sua verdadeira essência , sua consciência pura para uma verdadeira mudança de ética? Os seres seriam todos iguais em seus direitos? O sol nasceria para todos e todas? ELIANE POTIGUARA

terça-feira, 8 de março de 2011
QUER SER MULHER? Perguntou Deus!
1-As Dalits indianas são as “intocáveis”, assim como seus maridos, filhos e gerações.Morarão nas ruas, nos becos ou estações de trem desativadas.Passarão frio e fome.Quem lhes tocar, cairá em desgraça. Outras indianas, na maioria paupérrimas, sem direitos de mulher, poderão ser queimadas vivas em suas próprias cozinhas, caso contrarie seu homem intolerante e violento.As ricas estarão sob o domínio masculino, assim como as mulheres do mundo.Sofrerão também apesar da riqueza material, cultural e espiritual.
2-Algumas muçulmanas de grupos étnicos de 28 paises terão seus clitóris decepados e nunca sentirão o gozo do amor. Suas peles frescas jamais sentirão os ventos divinos porque homens inseguros e competitivos as esconderão como tesouros perdidos. As que puderem dançar a dança do ventre e exibirem seu corpo escultural, apenas afagarão as fantasias eróticas de seus donos. Mas, ai delas se os contrariarem, serão apedrejadas até a morte! Eles poderão ter mil mulheres. Elas, se o traírem, irão às praças públicas para serem sacrificadas como animais.
SE QUER SABER O RESTO DO TEXTO CLIQUE EM:
texto de: Eliane Potiguara
PODER DE MULHER PELA CRIAÇÃO !
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Um presente pra você!
No dia Internacional da mulher, vamos presentear a Humanidade, com um MUIRAQUITÃ, um amuleto verde de proteção à vida eterna da alma humana, aquela que faz algo pelo bem caminhar dos seres humanos!
Mulheres! Não percamos nossas almas! A criação é o nosso poder: Escreva, dance, componha, plante, ame, ore, estude, pinte, cozinhe, capine, palestre, espiritualize-se, defenda a Terra, cuide-se, cuide dos animais, crianças, velhos e velhas, acaricie o mundo, beije as cicatrizes do mundo, cultive relações, cultive os amigos, cultive a família, enfim, SEJA...ESTEJA PRESENTE...!SEJA LUZ!
Eliane Potiguara

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