Aprender a conviver com um único fio que liga almas e mentes, sem corpos, sem olhares, sem diálogos, sem ouvidos...Aprender com as poucas palavras que soam ao vento e ao tambor e se vão! Aprender nenhum convívio, nenhum choro ou sorriso. Aprender o silêncio e se contentar e se alegrar com as escassas palavras ou o amargurado verbo do ego que interroga e que se surpreende, que anseia, mas sem nenhum olhar ou expressão. Aprender a ausência do SER e sentir calados o sobrepeso do vácuo interminável. Aprender que o tempo, o espaço não fazem parte do cotidiano. Não existe cotidiano, porque não existe tempo. Aprender que só uma intensa LUZ se relaciona a essas mentes-almas, CRISTAIS DO TEMPO e se encontram no etéreo ou na velocidade da Luz e do Som, ou na própria expansão ou extensão da alma e da consciência, da razão e da energia que queimam ainda os corações terrenos e que ainda sofrem pelo apego.Aprender o vazio do nada! Essas almas inseparáveis nunca se esquecem! Ao se encontrarem fundir-se-ão como duas gotas d’águas e matarão a sede do amor.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
UM FIO QUE LIGA DUAS ALMAS
Escritora que corre mundo e escreve os caminhos e descaminhos da vida.
Eliane Potiguara (Brasil)Foi indicada em 2005 ao Projeto Internacional "Mil mulheres ao Prêmio Nobel da Paz", é escritora, poeta, professora, formada em Letras (Português-Literatura) e Educação, , brasileira, fundadora do GRUMIN / Grupo Mulher-Educação Indígena. Membro do Inbrapi, Nearin, Comitê Intertribal, Ashoka (empreendedores sociais), Associação pela Paz, Cônsul de Poetas Del Mundo. Trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU em Genebra. Seu último livro é “METADE CARA, METADE MÁSCARA”, pela Global Editora. Ganhou o Prêmio do PEN CLUB da Inglaterra e do Fundo Livre de Expressão, USA.
Site pessoal: http://www.elianepotiguara.org.br/
Institucional: http://www.grumin.org.br/
E-mail: elianepotiguara@gmail.com
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Belo texto, Eliana! Um fio, basta um fio...
ResponderExcluirsim, só um fio...
ExcluirMuito lindo, mãe!!!
ResponderExcluirobrigada, suas palavras me dão força...
ExcluirOi querida escritora um fio que liga alma gosto de pensar nele.
ResponderExcluirbjs
é muito profundo esse fio que liga as almas!
ExcluirQuerida Eliane Potiguara:
ResponderExcluirHermana del alma, me alegra saber de ti, de tus caminos, tu vida y tu gran corazón. ¿recuerdas nuestros momentos en México y Brasil?
Te quiere
Gloria Dávila Espinoza
Poeta, narradora, teatrista y promotora cultural
Perú
www.espacioblog.com/gloria-davila/
E-mail: gloriadavilae@hotmail.com
glorita, mi hermana, amiga... siempre presente en mi vida. non te aleeje, luz.
ExcluirQue texto mais lindo! amei...
ResponderExcluirveronica
obrigada, flor...
ExcluirÔi, irmã amada, presença essencial, terna e guerreira, como vai? Estou cheio de saudades! Tomara que voltemos a nos ver e com tempo para uma poranduba, nem que seja uma nheeng mirim.
ResponderExcluirBeijo e abraço com fraternura!
saudaes de vc também, andei mei silenciosa, mas estou aqui... beijo d e luz...
ExcluirEliane, tudo bom? Eu coloquei o seu poema 'Nossa Casa Ancestral' na abertura da minha dissertação de mestrado e fiz referência a ele ao longo do texto, de modo que seu nome está na minha bibliografia ao lado de outros autores indígenas e ocidentais. Acho muito importante o movimento da literatura indígena. Comprei recentemente 'Metade Cara, Metade Máscara' e estou a amando. Muito bela a sua poesia e o modo como vc escreve. Há versos lindos e impactantes, de alta qualidd poética como: 'Órfãos de Pais/ órfãos de país', entre tantos outros. Vc é clara e informativa tb na luta pelos direitos indígenas, sempre com a presença do feminino que está inscrito em suas páginas. Parabéns e obrigada pelos ensinamentos que seus escritos tem me passado. Bjs, Renata Daflon
ResponderExcluirObrigada, se vc tiver algo no word , manda um pedacinho que publico aqui, beijos e luz.
ExcluirAdorei seu texto. Ele expressa exatamente aquilo que sinto, mas amplia a consciência daquilo que sentimos...Obrigada.
ResponderExcluirque bom, é isso que desejo. muita luz.
ExcluirHola Eliane, ¡gracias! por el envío de tu blog, me encantó leerlo, ver las hermosas imágenes que publicas, siempre te tengo presente y recuerdo las Jornadas de escritoras en Brasil, un abrazo,
ResponderExcluirAraceli Otamendi
yo también, Oxlá tengamos otras jornadas.besos.
ExcluirEliana, recebi seu email, com a Vitória Régia, e fiz como está lá escrito, meditar na planta, entrei nela, e me lembrei dela, na beira do Rio Negro, quando estive por lá, e entrei um pouco na mata.
ResponderExcluirObrigada pelo lindo, suave, e divino texto das almas por um fio, amor é luz.
Obrigada pelo presente que mandou por email, homenageando as mulheres.
adorei tudo.
Gláucia
obrigada, muita luz.
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